Nesta primeira fase de investigação, e por cumplicidade de interesses, decidi formar dupla com uma colega, Bárbara Crespo.
A referência que tomámos como ponto de partida foi o Stereomood, uma ferramenta que sugere uma playlist de acordo com o mood da pessoa. Este conceito suscitou-nos a vontade de criar um projeto onde uma pessoa, a partir das suas ações, desencadeasse reações inesperadas.
A nossa outra referência é um vídeo que retrata diferentes elementos que influenciam o nosso estado de espírito, entre eles, alguns dos vícios mais característicos da nossa sociedade. Assim, à ideia de interatividade queríamos associar diferentes maus hábitos. Para cumprir este intuito, coloraríamos então ao dispor do espectador uma breve lista de vícios e, a partir da sua opção, seria-lhe proposta uma solução, um vídeo que surgisse como uma alternativa, que contrariasse essa tendência, com uma generosa dose de singularidade à mistura.